Na imagem acima encontra-se, o Palácio de Potala é o grande destaque de Lhasa, capital do Tibete, cidade a 3.490 metros de altitude.
Missionário no Tibete relatas suas dificuldades |
John, nome fictício, conversou com os representantes da Portas Abertas para falar sobre seus trabalhos no Tibete, confessando que não é fácil ser missionário naquela região.
“Eu arrisco minha vida para alcançar os que eram considerados ‘inalcançáveis’, tendo que visitar os fiéis nos lugares mais distantes”, relata.
A religião principal do Tibete é budismo tibetano, tendo até muitos muçulmanos convertidos para esta crença. O missionário convive com todos eles, sendo até mesmo convidado para realizar cerimônias fúnebres de membros de outras religiões.
“Eu arrisco minha vida para alcançar os que eram considerados ‘inalcançáveis’, tendo que visitar os fiéis nos lugares mais distantes”, relata.
A religião principal do Tibete é budismo tibetano, tendo até muitos muçulmanos convertidos para esta crença. O missionário convive com todos eles, sendo até mesmo convidado para realizar cerimônias fúnebres de membros de outras religiões.
Na Ásia, onde está localizado o Tibete, o cristianismo sofre com as perseguições. A China, que já ocupou a região, ocupa o 33º lugar na atual Classificação da Perseguição Religiosa e mesmo assim assiste o número de cristãos crescer de forma rápida.
Para barrar o crescimento de novos convertidos, o governo chinês tem usado uma campanha para derrubar cruzes e interditar igrejas, porém ainda que sejam em reuniões subterrâneas, os cristãos se reúnem e trocam suas experiências de fé.
Fonte: gospelprime (por Leiliane Roberta Lopes)
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